20 de agosto de 2009

Apresentação


Estamos apresentando o segundo informativo A Voz do Noviciado. Nesta edição especial trazemos para o entretenimento de nossas leitoras e leitores dois grandes eventos que marcaram o mês de julho/2009.

O primeiro evento foi o Congresso das Formandas, na Serra do Estevão, Quixadá, durante os dias 07 a 09. Estavam presentes todas nós noviças, as duas junioristas Ir. Nilsa e Ir. Gleisiane e a postulante Jaqueline. O encontro foi coordenado pelas Irmãs Raimunda Maria e Ubiracy e assessorado pelas Irmãs Luci, Estela e Ana Valdênia.

O segundo evento foi uma semana intensiva de aulas de inglês, em nossa comunidade. Éramos 13 participantes desse “curso”. Irmã Ubiracy foi nossa professora.

Além dessas atividades, temos também a Celebração de Envio de Irmã Gleisiane que viaja dia 05 de agosto para os Estados Unidos e seu “Bota fora”.

Aproveitamos para agradecer todas as pessoas que estão comprando o nosso CD, “Um sim de Amor a Deus.”

Muito Obrigada a todas!

Congresso das Formandas 2009

Sagradas histórias Mensagem das Irmãs do Generalato


O Congresso das Formandas realizado na Serra do Estevão foi uma experiência muito rica e até desafiante. Devemos continuar a história! Fazer história, assim como nossas irmãs pioneiras fizeram para que hoje, pudéssemos ouvir o que ouvimos, vivenciar o que vivenciamos.

Nossas irmãs do Generalato Maria José, Janice e Livramento nos mandaram belas mensagens que muito nos alegraram, enriqueceram e encorajaram no seguimento de Jesus Cristo como SMIC.

Irmã Maria José falou sobre o aspecto da contemplação do nosso Carisma e citou uma reflexão de uma religiosa americana: “Uma aproximação contemplativa nos dar a liberdade de olhar as coisas de maneira nova e profunda, de estarmos abertas e vulneráveis umas as outras, de nos engajarmos nas decisões, de percebermos que há muitas respostas boas e maneiras diferentes de agir no modo como cada uma está conectada com o todo”. Para mim, isto é contemplação. Faz parte de nossa essência como SMIC essa ligação profunda que deve existir entre nós, que deve nos unir. No mundo de hoje precisamos ser pessoas de contemplação a fim de respondermos os apelos que Deus nos faz através dos sinais dos tempos. A frase de Madre Imaculada, que também foi citada por Ir. Maria José nos inspira a vivermos com mais profundidade essa dimensão do nosso Carisma: “Faz-se necessário encher-nos de Deus para irradiá-Lo a todos”.

Irmã Janice nos convidou a olharmos profundamente para o nosso papel na sociedade. Somos pessoas que “pintam” o mundo de várias cores. As cores aparecem porque tem uma luz no mundo, esta LUZ é Jesus Cristo. Ir. Janice nos levou a refletir sobre as cores que somos/queremos ser para pintarmos o mundo da nossa pastoral, nossa comunidade, nossa congregação e províncias. Somos “artistas” no mundo, em comunhão com o Artista Maior, devemos deixar a nossa cor. A noviça Adriana ligou essa mensagem com a nossa história SMIC e disse que Dom Amando e Madre Imaculada foram pincéis que começaram a pintar um bonito quadro que é a nossa Congregação. Eles entregaram-se, confiantemente, nas mãos do Pintor – Deus e deixaram que as formas, as cores, os desenhos fossem aparecendo. Somos também pincéis nas mãos do Senhor. A Congregação como quadro ainda está em processo de construção, por isso devemos contribuir deixando a nossa cor, a nossa participação na pintura dessa obra de arte.

Também devemos deixar uma cor bonita e vibrante nesse mundo onde as cores estão apagadas e poucos são os interessados em colori-lo. Encerramos nossa reflexão sobre a mensagem de Ir. Janice concluindo que as atitudes de fé, amor, doação, esperança e oração são as cores que devemos usar para “pintar” o chão que pisamos. Sejamos boas artistas dando cores novas de esperança e amor para o mundo.

Ir. Livramento falou sobre a Internacionalidade da Congregação nos questionando como vemos e sentimos esta realidade congregacional. Tivemos oportunidade de refletir, no grupo, sobre esse assunto e nos deparamos com o nosso maior desafio que é o inglês – a língua que nos une como congregação internacional. Às vezes ficamos apreensivas com as exigências da internacionalidade que chegam até nós, parece tudo muito rápido, pois sentimos que precisamos de tempo para aprender essa língua e assim nos “ligar” com mais eficácia com nossas irmãs e formandas das outras províncias.

Agradeço as nossas irmãs do Generalato que se fizeram tão próximas de nós através de suas mensagens. Elas também nos ajudaram a refletir nosso compromisso como SMIC e sentir que fazemos parte dessa História de Amor que há cem anos começou.

“Resgatar, fazer memória. Recordar para construir. As origens ser fiel para o presente animar. Com esperança e ousadia no futuro caminhar”.

Viviane

História de Amor que há Cem Anos Começou


Resgatar fazer memória, recordar para construir, assim fomos convidadas a fazer um mergulho em nossa história e desvelar o “tesouro” dessa história de dedicação, fé, amor e oração.

Sinto-me honrada em partilhar com todas vocês essa fascinante experiência que juntas vivemos nos dias 07 a 09 de julho no Congresso das Formandas na Serra do Estevão – Quixadá.

Dessa linda história onde temos muito aprender, tivemos muitas irmãs que se doaram e esvaziaram-se completamente para encher-se de Deus. Mulheres que não temeram guerra, exílio ou pobreza, pois deixaram tudo por uma causa maior. Madre Imaculada escreve temos “irmãs felizes”, dispostas e prontas a enfrentar todos os desafios e realidades da época. A elas nossa terna gratidão: Primeiro, a nossa querida Madre Imaculada que é inspiração para todas nós, uma mulher mística e admirável, de grande confiança em Deus e em Maria, nossa Mãe.

A Madre Coleta que com todo entusiasmo, juntamente com três Concepcionistas e Madre Imaculada, lançaram-se na construção dessa história, com coragem e confiança se arriscaram a essa árdua missão.

A Teresa, Clara e Agnes que acreditaram no amor de Deus deixando seus familiares, país, entre outras coisas para nos deixar como exemplo a fé, o amor e conversão de coração.

A Madre Pacífica, mulher de grande força e virtudes em tudo que fazia, esteve ao lado de Madre Imaculada até sua morte. Eleita Superiora Geral, passou anos bem difíceis, primeiro por estar substituindo a co-fundadora e depois por ver de perto o sofrimento das Irmãs e de suas famílias devido a II Guerra Mundial (1939-1945) e perseguição na China de onde foram expulsas em 1948. Ela tinha uma fé inquebrantável no futuro da Igreja, da Vida Religiosa e da Congregação, assim facilitava a expansão do apostolado da congregação, unindo sua visão pessoal à visão de Madre Imaculada.

A Madre Veneranda que viveu com confiança e bravura o perigo do comunismo chinês (1948), pois tentou com todas as sua forças libertar nossas Irmãs desse grande desafio. Ela mesma escreveu “Na busca de casa para acomodar tantas Irmãs nós nos deparamos com muita fraude, engano e perda de dinheiro da Congregação”.

A Irmã Rita de Castro que com sua simplicidade deixou grandes marcas nessa história, viveu como “vassoura” que varre o chão e depois é colocada atrás da porta. Ela nos ensina que o essencial para ser religiosa é o amor incondicional a Jesus Cristo e ao Reino de Deus.

A Irmã Bernardine com seu exemplo de silêncio e santidade. A Irmã Bernwarda Vogt que tem se dedicado inteiramente a nossa Congregação e durante o nosso Congresso tivemos a feliz e grata oportunidade de conviver e nos alegrar com ela e ouvir de suas experiências como SMIC. Também tivemos a alegria de, durante o Congresso, conviver com Irmã Argemira e com algumas Irmãs pioneiras de nossa Congregação. Considerei esta convivência como parte do conteúdo do Congresso, pois foi muito rica.

Louvemos a Deus por essas grandes e queridas irmãs, por seus exemplos de vida deixando a luz que nos convida a seguir seus passos.

Com gratidão, Cássia Rejane

Bebendo na Fonte



Nós estamos em uma fase da Congregação, em que queremos dar essa olhada para trás. Em um Centenário temos muito a celebrar, mas também a nos enriquecer, nos revigorar, aumentar nosso ânimo e expectativas para o futuro. Voltar à fonte é o mesmo que como diz Santa Clara “Não perder de vista o ponto de partida” e também estar continuamente nos perguntando como São Francisco de Assis “Senhor que queres que eu faça”? numa busca incessante de renovar o nosso Sim a exemplo de Maria, Madre Imaculada e Dom Amando, eles são elos de ligação para nós. Dessa Fonte Maior nossos fundadores beberam, por isso, através de sua doação, dedicação pela Congregação, eles se tornaram fonte para nós. Hoje nossa Congregação chega aos Cem Anos de existência com muita luta, oração, trabalho e exemplos de fé e amor.

Cabe a todas nós que estamos dando continuidade a esta história, nos empenhar em viver estes valores deixados por nossos fundadores.
Devemos ser eternamente gratas a Deus primeiramente por nos permitir fazer parte desta história, aos nossos fundadores e as primeiras irmãs que também deram muito de si para a fundação. Que o Senhor derrame muitas bênçãos em nossos projetos e realizações.

Ana Paula

Boas árvores oferecem bons frutos, são belas aos olhos, geralmente oferecem sombra e descanso para as pessoas.


Nos dias 07 a 09 de julho na Serra do Estevão vivemos a experiência de “Beber na Fonte conhecendo nossas Sagradas Histórias”. De fato rever a história de nossa Congregação, voltar ao espírito originário como era a ordem do Concílio Vaticano II, é não perder nunca de vista o ponto de partida, ou seja, a raiz originária, pois somos como as árvores, crescemos a partir das raízes. Rever e voltar às origens é beber na fonte, a fim de animar o presente.

Como disseram algumas de nossas irmãs, nós somos privilegiadas em participar do Primeiro Congresso da Formandas, que faz parte da Programação da Celebração do nosso Centenário, não sei se haverá outro, mas foi muito positivo.

Irmã Luci partilhou conosco um pouco de seus conhecimentos sobre nossa história. Convidá-la para “contar” essa história, foi muito bom porque além de saber da história, ela também fez e faz parte dela.

Acredito que mesmo sabendo, um pouco, da nossa história, de como tudo começou, é sempre importante entrar em contato com cada detalhe, buscarmos conhecer sempre mais. Saber a importância de cada acontecimento que se deu ao longo dos anos da expansão da Congregação.

Refletimos sobre o que cada Capítulo Gera,l a partir do primeiro em 1930, deixou para a Congregação. Existe um vasto material para a reconstrução da nossa história. Vimos a importância de conhecermos esse material, pois quem perde o interesse pela história, conseqüentemente perde o interesse pela Congregação.

Agradeço ao Bom Deus pela oportunidade que tive e tenho de todos os dias aprofundar a vida e a missão de nossa Congregação.

Imaculada

Quem acolhe é o coração


No início deste mês, realizou-se na Serra do Estevão, o primeiro Congresso das Formandas. Nós noviças queremos agradecer às Irmãs do Mosteiro Santa Cruz pela acolhida calorosa, pela atenção e dedicação que cada uma teve para conosco, sobretudo a alegria de nos receberem. À Província pela oportunidade de aprofundarmos nossas Sagradas Histórias.

Agradecemos também nossas assessoras Irmã Luci, Irmã Estela e Irmã Ana Valdênia pelo seu trabalho e dedicação. Como Ir. Luci falou “não haverá uma história, a menos que as pessoas tenham boas narrativas históricas para contarem umas para as outras”, é necessário registrar os eventos significativos.
Somos gratas pela presença e participação das irmãs que direta ou indiretamente nos ajudaram, especialmente Irmã Ubiracy, Raimunda Maria e as irmãs da Serra que celebraram conosco esse momento especial em que nossa Congregação se prepara para os Cem Anos de Fundação. Agradecemos também aquelas que contribuíram para que esse momento acontecesse doando materiais como: baner, velas, blusas, passagens, convites, livros, etc. Foi um momento de muita graça para nós formandas, pois pudemos viver e reviver as nossas histórias e conviver com irmãs muito especiais.

Sandra

Vamos juntas Beber na Fonte



O Congresso das Formandas, como o tema sugeriu “Vamos juntas beber na fonte conhecendo nossas sagradas histórias”, começou em casa antes de irmos para a Serra do Estevão, durante os nossos estudos, momentos de oração e reflexão na comunidade resgatamos as histórias de algumas de nossas primeiras irmãs, como viveram a sua vida de compromisso, dificuldades na missão, fé e amor a Deus.

Beber na fonte é perceber o que inspirou nossos fundadores e nos deixar tocar pelo mesmo Espírito que os conduziu e orientou desde o início da nossa Congregação.

Durante o encontro, as Irmãs Estela e Ana Valdênia prepararam com muito carinho os momentos de oração que foram muito ricos, tomando sempre os aspectos de nossa Espiritualidade e Carisma. No primeiro dia refletimos sobre a devoção Mariana, que foi uma experiência muito forte na vida de Madre Imaculada e que deixou para nós como herança. Confiar em Deus é necessário, por isso é preciso aderir aos valores de nossa espiritualidade mariana. Outro momento forte foi quando fomos convidadas a perceber na vida de Francisco e Clara os traços que nos ajudam a viver o Evangelho tendo os dois como exemplos.

Nossa espiritualidade é uma fonte onde encontramos o sentido de nossa consagração a Deus e encontramos força e graça para sermos fiéis e continuarmos a nossa história que caminha para os 100 anos de existência.

Sou grata a Deus por essa oportunidade em participar do congresso e as Irmãs que prepararam tudo para nós e aquelas que nos acompanharam com suas orações.



Ana Cristina

Congresso das Formandas SMIC

Tríduo: Momento de Partilha


Sinto-me feliz de poder partilhar com todas vocês, a experiência que nós noviças tivemos no início do mês de julho na Serra do Estevão – Quixadá. Chegamos no momento da celebração na comunidade. Irmã Oliva nos deu as boas vindas, deixamos as bolsas e fomos participar da Santa Missa. No final cada Irmã veio nos acolher. À noite, após o jantar, as Irmãs Estela e Ana Valdênia nos falaram sobre o tríduo e como iria acontecer. O primeiro dia seria no povoado Dom Maurício no projeto Anjo Bom que é um espaço em homenagem a Irmã Dulce, neste local são atendidas crianças e adolescentes carentes. Irmã Ana Valdênia deu a idéia de fazermos visita nas casas das pessoas convidado-as para este momento tão importante, pois o tríduo tinha como objetivo também convidar o povo para participar da missa dos Votos Perpétuos de Irmã Nilsa e resgatar um pouco da nossa história, de nossas irmãs que se dedicaram na missão nessa localidade. Sandra e eu ficamos com Irmã Ana Valdênia, cada casa que chegávamos, éramos bem recebidas pelas pessoas e dificilmente alguém não tinha o que dizer sobre uma irmã, principalmente os mais idosos contavam que cresceram vendo nossas irmãs desenvolverem seus trabalhos. Muitas manifestavam a felicidade e gratidão, em seus rostos, por terem sido alfabetizados ou catequizados pelas irmãs. No segundo dia de nossas visitas o grupo havia aumentado com a chegada das Irmãs Ubiracy e Gleisiane e das outras noviças.

As reflexões do tríduo foram muito profundas. No primeiro dia, aprofundamos sobre o Nascimento de nossa Congregação, nossos fundadores e primeiras Irmãs. A segunda reflexão trouxe como ponto forte a Expansão da Congregação. Crescemos porque temos exemplos de pessoas que foram e são “sal da terra e luz do mundo”. No ultimo dia refletimos sobre o nosso Carisma, especialmente o aspecto da Misericórdia, e nossa Missão no mundo. O local escolhido para essa oração foi a Capela de nossa Ir. Dulce. Uma irmã nossa que viveu radicalmente a misericórdia em sua vida.

Agradeço a Deus por essa oportunidade em conhecer mais a nossa história, espiritualidade e carisma. Louvo ao Senhor pelo testemunho de nossos fundadores e de nossas primeiras irmãs. Que essa história continue com pessoas disposta a testemunhar a Boa Nova do Reino de Deus.

Genilce

Tenda: lugar de silêncio, encontro e oração


A dinâmica das tendas no nosso Congresso foi muito significativo. Além de fazer parte do encontro, as tendas foram usadas (antes) no Tríduo Vocacional. Ir. Valdênia explicou o significado da tenda no Primeiro Testamento e no Segundo Testamento. Deus pediu ao profeta que alargasse sua tenda (seu espaço para Deus), fincasse as estacas, esticasse as cordas. Este é o momento de agir, é a hora de sair da comodidade; os discípulos pediram a Jesus que fizesse uma tenda para que eles fiquem juntos ao Mestre. Para mim, tenda é o lugar da escuta, do recolhimento, da entrega... É principalmente o lugar do envio para servir.

No dia que visitamos as tendas, percebi que os temas se completavam. Fiquei muito feliz, e até emocionada por contemplar, em cada uma, o desenvolvimento de nossa história desde o seu nascimento, expansão até a missão atual de nossas irmãs em muitas partes do mundo.

Nossas irmãs viveram a experiência da Tenda. Fizeram o processo de sair de sua terra natal, desinstalar-se, chegar, em Santarém, sem nada de bens materiais. Também foram pessoas que ouviam os apelos de Deus e da realidade e na hora certa saiam para evangelizar, fazendo parte da vida do povo.

Todas estavam bem decoradas com fotos de nossos fundadores, frases que muito nos inspiram, imagens, objetos... Nem mesmo os dias chuvosos da Serra tiraram a beleza desses lugares sagrados, confeccionados com muito carinho por Ir. Ana Valdênia e por nós, participantes do encontro.

Agradeço a Deus por essa oportunidade, pelas reflexões e dedicação de todas em preparar esse encontro para nós.

Adriana

“Quem eu enviarei? Quem irá por nós?” Estou aqui Senhor, envia-me!



Tivemos a alegria em fazer a Celebração de Envio de Ir. Gleisiane, para os Estados Unidos, em nossa comunidade. As Irmãs Assunção e Aloisia vieram celebrar esse momento especial conosco.

Na celebração foram destacadas algumas características da personalidade de Ir. Gleisiane como a simplicidade, alegria, humildade, bom humor, coragem, disponibilidade, capacidade de entrosamento... Todas essas qualidades certamente ajudarão Ir. Gleisiane a fazer uma boa experiência numa cultura diferente, com pessoas de várias nacionalidades e costumes diferentes.

Em sua partilha, Ir. Gleisiane falou de seus sentimentos, temores, alegrias e esperanças. Disse, principalmente, que está sendo enviando em missão. Vai se preparar, aprendendo o inglês para melhor servir a Província e a Congregação.

A comunidade apreciou muito a presença de Ir. Gleisiane durante os meses que ela conviveu conosco. Ficaremos torcendo e rezando por ela.

Todas agradecemos as coisas boas que ela partilhou conosco. Vai deixar saudades.


Comunidade do Noviciado

“Bota-Fora” de Irmã Gleisiane



Nossa comunidade fez uma pequena despedida para Ir. Gleisiane. Fizemos algumas brincadeiras e dramatizações. No final ela, juntamente com mais dois membros do Grupo SMIC – Cássia e Genilce - cantaram uma musica do CD.

Como mensagem para Ir. Gleisiane, dissemos que ela vai fazer falta e sentiremos saudades!!!

Agradecimento

O CD, “Um Sim de Amor a Deus”, finalmente foi gravado. Depois de muito tempo de trabalho, dedicação, perdas e ganhos, realizamos um sonho tão esperado e sonhado por muita gente.

Muitas pessoas fizeram parte desse projeto. Tivemos várias formas de ajuda. Desde o apoio moral e financeiro, as orações, como também o empenho em ajudar as “cantoras e compositoras” na sua missão de cantar e escrever as musicas.

Somos muito gratas a Ir. Gleisiane por ter feito parte desse sonho.

Comunidade do Noviciado